segunda-feira, 29 de abril de 2013

Piso Atérmico

O piso cimentício atérmico é muito usado em arredores de piscina por fornecer conforto térmico, ser antiderrapante e ter um bonito visual.

Sua aparência de chocolate Suflair, com pequenos vazios em sua argamassa, se deve á incorporação de ar no processo de fabricação que resulta em uma capacidade maior de isolação térmica, inibindo o aquecimento superficial.
Outra propriedade que inibe o aquecimento superficial é a coloração, sempre em tons claros para refletir a luz solar. Um piso com a mesma argamassa e com cor escura iria aquecer deixando de ter as propriedades térmicas por absorver a luz solar e consequentemente reter o calor.
Por ter uma porosidade maior, o piso atérmico requer maior cuidado com a manutenção; a aplicação do óleofugante deve ser feita periodicamente conforme a recomendação do fabricante.  Como em todo piso cimentício, também devemos evitar deixar sobre o piso metais enferrujados, madeiras que soltam resinas, bitucas de cigarro, produtos oleosos, acidos e outros que podem penetrar no piso causando manchas.
 O termo atérmico é para materiais que não esquentam mesmo ao fogo, claro que não ocorre isso com o piso, embora tenha um ótimo conforto térmico , sempre aquece um pouquinho com o sol. O nome tecnicamente correto deveria ser hipotérmico, mas isso é quase que ser “mais realista que o rei”.
A Segato produz a Linha Atérmica com todos os complementos. Além do piso nos formatos 60x60cm, 80x80cm e 1mx1m, são produzidas  nesta linha bordas de piscinas retas e no formato “peito de pombo” , rodapés, degraus , paredes e etc.
Outros pisos para entorno de piscina também são produzidos pela Segato, conheçam também a  Linha Madeira Deck , o lindo piso São Tomé e a linha Externa modelo Rustico Nuvens .
Boas Obras!!!!

domingo, 21 de abril de 2013

Personalidades: Vandervir é o cara!!!

Na matéria da semana passada sobre desenvolvimento de amostras, escrevi sobre o trabalho deste setor na Segato.

Esse trabalho seria muito mais trabalhoso se não contássemos com a experiência, paciência e dedicação do Sr. Vandervir. Ele “é o cara” que comanda o setor de desenvolvimento de amostras a quase dez anos, é o nosso Dr. Amostra, que sabe tudo e mais um pouco de agregados, pigmentos, tonalidades de cimentos, aditivos e etc., que são os componentes para a formulação de um piso marmorizado.

Uma vez, um empreendedor queria que desenvolvêssemos amostras, a partir de uns granitos europeus que o escritório de arquitetura americano tinha recomendado em seu projeto, e a viabilização do projeto dependia de que as amostras em marmorizados ficassem semelhantes aos granitos. Na certeza de ser impossível pelas tonalidades inéditas do granito, mandei por desencargo de consciência uns pedaços desses granitos para o Vandervir desenvolver. O resultado foi que as amostras foram todas aprovadas nos EUA e fomos elogiados por ter sido os únicos que conseguiram a semelhança desejada.

Agora estou participando de um projeto de recuperação de algumas lojas de uma grande rede de hipermercados, são lojas com 20, 25, 30 anos, com pisos fabricados com agregados que estão extintos, e que teremos que conseguir assemelhar ao piso existente utilizando outros agregados minerais existentes atualmente no mercado e alterar a tonalidade do cimento “envelhecendo” a argamassa aglomerante. Sabemos que não fica igual, mas estamos conseguindo bons resultados, graças ao Dr. Amostra.

A Segato reconhece o empenho de seus colaboradores e agradece sua dedicação.

Espero que o Vandervir não use este texto para pedir aumento, rs.

Boas Obras!!!!

domingo, 14 de abril de 2013

Desenvolvimento de Amostras


Quando deparamos com um piso muito antigo, ou fabricado por outra empresa, ou fora de linha, ou composto com algum agregado que não existe mais; quando também um escritório de arquitetura deseja uma cor diferenciada para seu projeto, necessitamos desenvolver amostras para atender ou aproximar ao máximo a cor desejada.

Para isso, a Segato tem um setor que já desenvolveu com êxito inúmeras amostras que deram origem a vários pisos que foram utilizados em diversas obras.

Neste setor, na análise do piso antigo são determinados os tipos de rochas dos agregados, as granulometrias dos agregados, os tipos de cimentos, os pigmentos, os quantitativos de cada item e, com esses dados, é montada uma formulação para execução da amostra piloto, essa formulação é gravada e batizada com um número de referência. Após a aprovação da amostra, a formulação é passada para o setor de produção onde o piso é fabricado. Várias amostras piloto podem ser produzidas até que atinja a aparência desejada.

Esse número de referência é como se fosse um código de barras que define a receita para a fabricação do piso, esse número é arquivado na Segato para sempre, e quando for necessário produzir novamente um piso com essa referência a formulação já está pronta.

Mesmo sendo que "Remendo é Remendo" ; a Segato já conseguiu reproduzir pisos para diversas obras onde a restauração ou ampliação do piso existente era o objetivo, aproximando ao máximo o aspecto visual, evitando comprometer o aspecto visual do piso existente.

É o comprometimento da Segato por uma Segato cada vez melhor.

Boas Obras!!!!

domingo, 7 de abril de 2013

Reforço na proteção do piso


Uma proteção executada com chapas de madeira ou chapas recicladas costuma sofrer danos com o empenamento da chapa e deslocamento das mesmas com o passar do tempo.

Uma solução que eu vi em uma visita na obra do Shopping Nações Limeira que está sendo executada pela construtora W Torre refere-se a um detalhe que a baixo custo mantém estabilizada a proteção.

Trata-se de pregar nos cantos das placas um “taxão” de aproximadamente 20x20cm, feito com o próprio material da placa cortado, travando quatro placas conforme foto ao lado. Este procedimento além dificultar a remoção acidental ou intencional da placa, fornece uma estabilidade para todo o sistema da proteção intertravando as placas que resulta em uma maior longevidade da proteção do piso marmorizado.

Alertamos para que os pregos utilizados na fixação do “taxão” sejam de tamanho menor que a espessura das chapas a serem unidas para que o mesmo não ultrapasse as chapas e danifique o piso.

A proteção do piso bem executada economiza em futuras manutenções que prejudicam o prazo e o aspecto final do piso.

Boas Obras!!!! 
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