Anteriormente o gesso tinha a classificação C, pois era considerado que não havia tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitiam sua reciclagem.
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas Drywall comprovou a possibilidade de reciclagem para a utilização de ingrediente na indústria cimentícia como retardador de pega, na agricultura como corretor de solo e produtor de enxofre e no reaproveitamento pelas próprias fábricas de gesso.
Com o novo texto, as sobras de gesso passaram a ser recicláveis e classificadas segundo a resolução 307 do Conama como classe B.
A proteção de gesso utiliza 1,05 m² de tela de aniagem / m2 de piso, 5 kg de gesso / m2 de piso e 1,02 m2 de lona plástica / m2 de piso.
A proteção de piso com gesso vem perdendo espaço para as proteções com chapas recicladas, películas plásticas, carpetes e proteções químicas, mas tradicionalmente ainda tem um grande número de adeptos. Em minha opinião, nas obras de maior porte, embora seja a forma que melhor proteção fornece ao piso, sua mão de obra de instalação e o volume de bota fora fazem compensar a proteção com chapas recicladas.
Boas Obras!!!!
*Baseado em matéria da revista Pini Web de 10 de junho de 2011
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